Portfólio
[produção artística]
Curso Seda e Bambu / Centro de Fomação do SESC (2020)
[curta duração]
Função exercida: palestrante
Direção Artística: André Ribeiro
Local de apresentação: Centro de Formação do SESC/SP
> Resumo: Seda e Bambu são duas imagens arquetípicas que nos servem de guia para compreender as tradições musicais da China. Iniciamos o nosso percurso de Norte a Sul convidando estes dois emblemas, que também são signos de duas culturas — a do bambu e a da seda — para embarcar numa viagem através dos tempos e conhecer as práticas musicais chinesas, seus valores e culturas.
Curso A História do Qin / Associação Guqin Brasil (2020)
[on-line]
Função exercida: palestrante e intérprete
Direção Musical: André Ribeiro
Local de apresentação: on-line; link > Instituto de Humanidades e Democracia.
Datas: 5, 12 e 19 de junho
> Resumo: O curso “A história do qin” em três aulas, apresenta um panorama geral dessa arte milenar chinesa, por meio de escutas, performances e exposições históricas. São três encontros organizados em (1) o objeto: a organologia do qin e suas representações simbólicas (2) a ideologia em torno do Qin: as principais e correntes filosóficas (3) a música: o repertório e as escolas. Cada encontro, com 1 horas e 30 minutos de duração, aborda aspectos fundamentais da história da prática do guqin ao longo da história, conduzindo os participantes ao universo dos símbolos e significados que permeiam o ideário da música chinesa.
Celebration of New York Qin Society at 20
[concerto on-line]
Função exercida: palestrante e intérprete
Direção Musical: Peiyou Chang
Curadoria: Yuan Jung-Ping
Local de apresentação: on-line < link > New York Qin Society.
Datas: 03 de outubro
1* Qin Yaji【雅集】/ Associação Guqin Brasil (2020)
[workshop on-line]
Função exercida: palestrante e intérprete
Direção Musical: André Ribeiro
Curadoria: Associação Guqin Brasil
Datas: 10 de julho
> Resumo: Associação Guqin Brasil realiza o primeiro encontro online de praticantes e apreciadores da arte do Qin. Tradicionalmente, Yaji foi o nome dado a performance compartilhada das « Quatro Nobres Artes » na antiguidade chinesa: Qin, caligrafia, poesia e pintura — onde as performances de Qin, muitas vezes, tinha um papel central. Diz-se que o primeiro Yaji da história aconteceu no ano de 1083, no Pavilhão Ocidental na cidade Kaifeng, à época a capital dos Song (960 —1279), e foi organizado por um famoso calígrafo de nome Weng Sheng. Fato ou história, a constante referência a esse encontro estabeleceu a tradição do cultivo das artes compartilhadas, influenciando umas as outras. Em sua forma moderna, durante o século 20 e 21, as quatro nobres artes passaram a referir quatro formas de apreciação sensorial: queimar incenso, fazer chá, compor arranjos florais e mostrar pinturas e caligrafias. Menos uma atividade artística, mais uma forma de contemplação e auto cultivo, os encontros de Qin passaram a integra-las fechando o ciclo dos cinco sentidos (olfato, paladar, tato, visão e audição), onde a performance musical, a escuta atravessada pelas outras formas de arte, carrega um valor de referência central de natureza contemplativa.