Taipei Qin Hall, uma Introdução a Arte do Qin
Video institucional do Associação Chinesa de Guqin com sede no Taipei Qin Hall sobre a prática do Guqin. Mestre Yuan Jung Ping fala sobre a arte milenar do Qin e suas qualidades e características ligadas ao cultivo de si.
A arte do Qin é mais do que apenas tocar um instrumento. A ela pertence um código cultural tão antigo quanto a história dessa citara. Usualmente, a arte do qin é referida a tres àreas de saber vinculadas entre si, ou portas de entrada para o estudo. Elas são conhecidas sob os termos Qín rén 琴人 Qínqì 琴器 Qín de jīngdiǎn 琴的經典, e referem-se respectivamente a (1) à conduta pessoal ao Qin, (2) ao próprio Qin e (3) ao cânone das músicas.
A primeira pode ser visto como a forma do auto cultivo de si ao Qin, abrindo assim a dimensão da prática pessoal refletida na conduta, na maneira de tocar e nas escolhas diante do repertório.
A segunda como uma poética de fortalecimento das relações simbólicas (e interpessoais) a volta do Qin, que nos leva a vislumbrar o exercício da prática para além do som, do instrumento em si.
A terceira como o ponto de apoio da história da prática transmitida e preservada nos livros e documentos históricos do Qin. Este último também conhecido na literatura inglesa como Qin handbooks, ou "Manuais de Qin", comporta o estudo da poética do Qin trabalhada no exame minucioso e demorado dos escritos históricos, deixados ao longo das dinastias por estudiosos e praticantes de outras épocas.
“Embora seu corpo possa estar em uma galeria ou em um salão, sua mente deve habitar nas florestas e córregos”
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